CONCLUSÃO GERAL

 

            A proposta inicial deste itinerário de formação de catequistas de adultos na diocese de Jundiaí, é dar uma visão geral sintética das dimensões necessárias (ser, saber, saber-fazer), para o exercício do  ministério catequético, sugeridos pelo Diretório Geral de Catequese. Foi considerado, a necessidade da realidade em questão, e sendo assim esta pesquisa ficou limitada às necessidades apresentadas pela equipe diocesana de catequese de Jundiaí, caso contrário teria sido vasta demais.

 

         Durante todo o percurso foi exposto o que seria indispensável na formação dos catequistas de maneira geral, e gradualmente foi tentado passar uma visão de algumas dificuldades encontradas na catequese com adultos; seja elas o catecumenato de adultos, grupos de rua, círculos bíblicos, comunidades eclesiais de base, preparação para o batismo dos filhos, grupo litúrgico, movimentos, etc.. enfim nas diversas formas de educação da fé.

 

 Normalmente nestes grupos, surgem questões sobre a família, a respeito do sentido da vida, da realidade política, religiosa, econômica, social. Pensando nestas situações é que foi elaborado o primeiro capítulo, para dar uma visão sintética da história do Movimento Catequético no Brasil depois do Concílio Vaticano II. Este conhecimento pudesse despertar no catequista o sentimento de pertença a vida eclesial, para ajudá-lo a responder as interrogações existenciais profundas dos seus interlocutores, pois o homem é a opção da Igreja, que a faz interessar-se por ele na sua totalidade. O catequista será este instrumento de Deus neste processo de conscientização. Por isso será necessário liberar-se de atitudes individualistas no seu ministério catequético, para a prática da comunhão e participação.

        

O segundo capítulo quis demonstrar a importância da vocação e missão do catequista na Igreja como educador da fé. Ele não poderá transcurar a sua formação do ser, que refletirá nas dimensões humana-espiritual (antropológica). Investindo no seu conhecimento por meio das ciências humanas e uma intensa vida espiritual, solidificada no magistério da Igreja, é que poderá ajudar tantos adultos a darem uma resposta que dará sentido a própria existência; ao contrário, sua catequese será apenas doutrinária, e não conseguirá interagir a fé com a vida, e Jesus Cristo não se encarnará na realidade cultural do indivíduo. O catequista educa a partir do momento que inicia a educar a si mesmo, capacitando-se a relações fraternas na construção de comunidades cristãs.

        

O terceiro capítulo tentou dar ao catequista a consciência cristológica-eclesial de sua missão. O seu saber será no contemplar Jesus enviado do Pai, como seu primeiro missionário que se encarna em uma realidade humana, tornando-se o Filho do homem, que veio para ser o servo da humanidade e assim conduzi-la a salvação eterna.

         Com a pedagogia divina da encarnação, Jesus inseriu-se na cultura humana para anunciar o Reino de Deus, esta deverá ser a pedagogia do catequista educador. Portanto homens e mulheres consagrados ao ministério da Palavra, deverão ser pessoas que cultivam o amor à Sagrada Escritura, porque nela contém a sabedoria divina (história da salvação) e é esta sabedoria que o educador da fé será chamado a transmitir ao mundo ( no ambiente onde foi convocado).

         O seu ministério profético-eclesial de catequista (Palavra), deverá ser iluminado pelo testemunho dos apóstolos e das primeira comunidades cristãs, juntos com Maria. Os primeiros cristãos foram alimentados pela Palavra de Deus e pelo Pão Eucarístico, e na capacidade de compartilhar dos bens com os mais necessitados, e apesar de sofrerem perseguições eles permaneciam unidos e a Palavra de Deus se difundia, porque o amor de Deus os unia fortemente (cf At 2, 42 ss).

         A Igreja do novo milênio necessita de catequistas que tenham uma vida cristã coerente, solidificada na adesão à pessoa de Jesus, força de sua ação,  sendo caracterizada pela capacidade de diálogo com os irmãos que professam um credo diverso, para que seja possível construir uma nova sociedade com o respeito da diversidade na unidade. Sinteticamente foi demonstrado o pensamento do Magistério sobre este argumento, que poderá ser aprofundado pelo catequista. Também neste capítulo foi evidenciado a necessidade de criar no catequista uma mentalidade eclesial da sua missão catequética.

        

O quarto capítulo quis refletir o saber fazer do catequista, dando importância a interação da sua fé com a vida. Foi visto alguns obstáculos desta interação, a qual faz perceber que é indispensável o conhecimento da religiosidade do adulto com suas características positivas e negativas, para que sua ação catequética possa produzir frutos para o Reino de Deus. Se o educador da fé, não houver informações sobre a psicologia religiosa do adulto será difícil conduzi-los  a maturidade da fé.

         Reflete-se também neste capítulo a importância do grupo de catequistas, e a necessidade de ser solidificado a consciência comunitária, para dar uma resposta a tantos problemas existentes no ministério exercido de modo individualista, dificultando a vida de comunhão na comunidade dos catequistas.

O método que o grupo deverá praticar (ver, julgar, transformar, celebrar, avaliar, animar)  na sua atividade catequética, será uma maneira eficaz para sua ação evangelizadora e catequizadora na construção do Reino de Deus.

         Por sua vez o catequista é um dos grandes comunicadores da Palavra de Deus, por meio do ministério profético, tanto que foi sublinhado a importância de sua preparação nesta área, devido as evoluções e desafios que os meios de comunicação oferecem nesta sociedade globalizada com suas informações. É importante que ele se prepare não somente na sua formação humana-espiritual-intelectual, mas também na técnica da comunicação, em especial do group media como foi descrito.

 

         O documento de Estudos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil,  a Segunda Semana Brasileira de catequese (2001), iluminou este trabalho, pois descrevia a realidade atual do adulto na sociedade mundial e brasileira, os desafios da educação da fé na diversidade cultural, religiosa globalizada; algumas intuições e experiências realizadas neste campo, propostas de formação para a catequese de adultos, como também para a formação de catequistas.

 

Foram utilizados neste trabalho os métodos: analítico, dedutivo, sintético. Com a análise deste  documento e confronto com os outros do magistério,  e com uma bibliografia abundante, foi possível deduzir uma resposta de maneira sintética, por meio da elaboração de um projeto de formação, sendo uma proposta formativa a realidade analisada.

 

Terminando este itinerário me pergunto se realmente as problemáticas da formação de catequistas de adultos em questão, seja somente a nível eclesial-humano-espiritual-cristológico? Será que as respostas propostas correspondem com as verdadeiras necessidades dos destinatários? Existem outras necessidades que poderiam terem sidas levadas em considerações?

 

Quando fazemos uma proposta de formação pensamos de maneira geral em um grupo dentro de uma realidade, mas se percebe que independentemente de tanta teoria, suposições para o bom êxito de uma atividade de formação, cada indivíduo deverá ser considerado pelo seu educador na sua individualidade. Através do conhecimento das problemáticas existentes no dia a dia do catequista, é que se poderá formar formadores que possam dar uma certa esperança para a Igreja, ao contrário, o trabalho será um falimento.

 

Reconheço que embora tendo uma visão geral de algumas necessidades  de maior importância, (seria impossível tratá-las todas) se conclui que o educador dos catequistas deverá ser um verdadeiro pastor ou pastora das suas ovelhas, conhecendo-as profundamente, e ajudando-as a responder também as suas interrogações e dificuldades em sua missão, para que não desanimem diante dos numerosos desafios da sociedade globalizada. 

 

Penso então, que será possível educar catequistas à adquirirem uma identidade cristã, para serem capazes de aderirem a um projeto de vida, eliminando todo tipo de egocentrismo em suas atividades, e crescerem na capacidade de saberem partilhar suas dificuldades, lutando por um objetivo comum no grupo. É uma missão difícil a do educador, mas não impossível, se vem acompanhada de muito amor pelo catequista. O mundo exige e espera, educadores e evangelizadores, que falem de um Deus que conheça e é familiar com Ele, como se  visse invisivelmente.

O homem espera a simplicidade de vida, o espírito de oração, a caridade verso a todos em especial os desprovidos de assistência, obediência e humildade, desapego de nós mesmos e a capacidade de renúncia, tudo isto acompanha as nossas palavras com a vida de santidade, para que a Palavra de Deus possa atingir o coração do homem hodierno, ao contrário não servirão técnicas, conhecimentos teológicos e das ciências humanas, tudo será em vão[1].

Recordamos o testemunho do povo que ouviram a samaritana: “já não é por causa do que tu falaste que cremos. Nós próprios o ouvimos, e sabemos que esse é verdadeiramente o salvador do mundo” (Jo 4, 42).

        

 

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·        CANSI B., Simbolismos e técnicas de encenação para a catequese, Vozes, Petrópolis 1984.

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·        ------------, Catequese comunitária – formação da comunidade catequética, Vozes, Petrópolis 1984.

·        ------------, Catequese uma atividade popular, Vozes, Petrópolis 1988.

·        ------------, Aspectos práticos da catequese renovada, Vozes, Petrópolis 1990.

·        ------------, Catequistas populares – as escolas que os formam e a importância da sua formação,  Vozes, Petrópolis  1991.

·        ------------, Conquistas e desafios da catequese renovada, Vozes, Petrópolis 1993.

·        ------------, Catequese educação da fé, Vozes, Petrópolis 1994.

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·        CENTRO CATEQUÉTICO DIOCESANO – DIOCESE DE OSASCO, Formação contínua dos catequistas, Paulus, São Paulo 1995.

·        -------------, Espiritualidade do catequista, Paulus, São Paulo 1998.

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CADERNOS TEMÁTICOS PARA  EVANGELIZAÇÃO

 

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[1] Cf EN, 76.

 

 

 

[2] Cf “Tutti i Documenti del Concilio”, Massimo, Milano 1996.